Oraçao, louvor ou adoração.
A oração e o louvor cabem em qualquer lugar, não importa a ordem, pois o importante é entrar na presença do Senhor com reverência, fé e humildade. Na verdade não dá para separar a oração do louvor ou adoração a Deus. Vejamos uma pessoa que você recomende a buscar a Deus em oração, mesmo que ela não tenha intimidade de filho, ela vai orar e apresentar suas súplicas a Deus e, como faria toda pessoa educada, irá agradecer pela atenção. Muito mais nós quando nos dirigimos a Deus apresentando as nossas necessidades ou intercessões. Isaías 66.2 - A minha mão fez todas essas coisas, e assim todas elas vieram a existir, diz o Senhor; mas eis para quem olharei: para o humilde e contrito de espírito, que treme da minha palavra.
Quanto mais nós que aprendemos na Palavra a importância de dar graças, “em tudo daí graças...”dificilmente apenas agradeceremos. Quando estamos envolvidos de coração numa oração somos levado a vivenciar um momento indescritível na presença do PAI. A Palavra diz que mesmo quando não se sabe orar ou as nossas palavras não saem, quando não conseguimos expressar o que precisamos, mas estamos de fato necessitados e certos de que somente Deus poderá nos confortar, o Espírito orará por nós e sabemos que o principal objetivo do Espírito Santo é glorificar ao PAI, então logo somos levados a exaltar a Deus.
No livro de Atos vemos Paulo e Silas numa experiência que nos ensina sobre orar e adorar, Atos 16.25- Pela meia-noite Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, enquanto os presos os escutavam. Eles estavam realmente necessitados de uma providência de Deus e oravam, mas também cantavam, adoravam. Imagino como eram as suas súplicas, o quê e com que palavras eles oravam a ponto de logo em seguida elevar, também ao Pai cânticos, e que cânticos? Será que eram lamentos?
Acredito que suas orações apresentavam sim a situação em que se encontravam, mas também confessavam a confiança de que em nome de Jesus o Senhor operaria grande feito, logo, os seus cânticos exaltavam os feitos de Deus, declaravam a soberania e o poder do Senhor na história dos que O conhecem e o servem.Veja Atos 4.24-27.
A resposta de Deus sempre esta ligada a forma como o penitente se coloca diante do PAI. Mesmo nas palavras iniciais de uma oração já devemos exaltar a Deus, reconhecendo o Seu poder sobre todas as coisas e igualmente a GRAÇA não merecida.
Agora amados nos apresentemos diante do Senhor todo poderoso com ações de graças e cânticos espirituais. Aquele a quem suplicamos bênçãos, operação de milagres, intervir em situações que nos parecem impossíveis, esse mesmo Deus é digno de, antes de tudo, no meio das súplicas e ao final receber nossa adoração. Na verdade, a nossa exaltação deve ser entregue a Deus independente de Ele nos atender ou não, o que significa reconhecer a sua soberania eterna e domínio sobre a nossa vida, bem como saber que a Sua vontade é boa, agradável, e perfeita (Rom.12.2b).
Daniel 3.16 - Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei: Ó Nabucodonosor, não necessitamos de te responder sobre este negócio.
17 Eis que o nosso Deus a quem nós servimos pode nos livrar da fornalha de fogo ardente; e ele nos livrará da tua mão, ó rei.
18 Mas se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste.
Os moços demonstram a sua confiança e conhecimento no Deus a quem serviam. Igualmente vemos o exemplo de entrega e conhecimento da soberana vontade do PAI na oração do Senhor Jesus. Lc.22. 41 E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e pondo-se de joelhos, orava,
42 dizendo: Pai, se queres afasta de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua.
Quanto mais nós que aprendemos na Palavra a importância de dar graças, “em tudo daí graças...”dificilmente apenas agradeceremos. Quando estamos envolvidos de coração numa oração somos levado a vivenciar um momento indescritível na presença do PAI. A Palavra diz que mesmo quando não se sabe orar ou as nossas palavras não saem, quando não conseguimos expressar o que precisamos, mas estamos de fato necessitados e certos de que somente Deus poderá nos confortar, o Espírito orará por nós e sabemos que o principal objetivo do Espírito Santo é glorificar ao PAI, então logo somos levados a exaltar a Deus.
No livro de Atos vemos Paulo e Silas numa experiência que nos ensina sobre orar e adorar, Atos 16.25- Pela meia-noite Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, enquanto os presos os escutavam. Eles estavam realmente necessitados de uma providência de Deus e oravam, mas também cantavam, adoravam. Imagino como eram as suas súplicas, o quê e com que palavras eles oravam a ponto de logo em seguida elevar, também ao Pai cânticos, e que cânticos? Será que eram lamentos?
Acredito que suas orações apresentavam sim a situação em que se encontravam, mas também confessavam a confiança de que em nome de Jesus o Senhor operaria grande feito, logo, os seus cânticos exaltavam os feitos de Deus, declaravam a soberania e o poder do Senhor na história dos que O conhecem e o servem.Veja Atos 4.24-27.
A resposta de Deus sempre esta ligada a forma como o penitente se coloca diante do PAI. Mesmo nas palavras iniciais de uma oração já devemos exaltar a Deus, reconhecendo o Seu poder sobre todas as coisas e igualmente a GRAÇA não merecida.
Agora amados nos apresentemos diante do Senhor todo poderoso com ações de graças e cânticos espirituais. Aquele a quem suplicamos bênçãos, operação de milagres, intervir em situações que nos parecem impossíveis, esse mesmo Deus é digno de, antes de tudo, no meio das súplicas e ao final receber nossa adoração. Na verdade, a nossa exaltação deve ser entregue a Deus independente de Ele nos atender ou não, o que significa reconhecer a sua soberania eterna e domínio sobre a nossa vida, bem como saber que a Sua vontade é boa, agradável, e perfeita (Rom.12.2b).
Daniel 3.16 - Responderam Sadraque, Mesaque e Abednego, e disseram ao rei: Ó Nabucodonosor, não necessitamos de te responder sobre este negócio.
17 Eis que o nosso Deus a quem nós servimos pode nos livrar da fornalha de fogo ardente; e ele nos livrará da tua mão, ó rei.
18 Mas se não, fica sabendo, ó rei, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a estátua de ouro que levantaste.
Os moços demonstram a sua confiança e conhecimento no Deus a quem serviam. Igualmente vemos o exemplo de entrega e conhecimento da soberana vontade do PAI na oração do Senhor Jesus. Lc.22. 41 E apartou-se deles cerca de um tiro de pedra; e pondo-se de joelhos, orava,
42 dizendo: Pai, se queres afasta de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua.
Oremos sempre com muita fé, mas principalmente desejando que Deus se agrade de nossa oração, assim teremos certeza de suas providências a nosso favor.
Amados, tenham todos um dia rico em bênçãos de Jesus.
Meu abraço!
Pr Souza
Nenhum comentário:
Postar um comentário